As comunidades dos shakers, nos EUA, ligados aos Quakers (Os quakers são um grupo religioso surgido na Inglaterra, em 1647, como uma dissidência da Igreja Anglicana. Inicialmente, a denominação escolhida pelo fundador do movimento, o sapateiro George Fox, foi Sociedade dos Amigos, inspirada no texto do Evangelho de João 15, 14), começaram a dar vazão nas comunicações, principiados por obsessões de vez em quando, de quase toda a comunidade. Vários espíritos de índios se comunicavam.
Os shakers contavam com um homem de notável inteligência, chamado F.W. Evans, que relatou vários fatos ao jornal "New York Daily Graphic" em 1874 e depois da primeira perturbação física e mental, causada pelo aparecimento daqueles espíritos (algumas obsessões), pôs-se a estudar o verdadeiro significado das ocorrências. Chegou à conclusão de que o assunto poderia ser dividida em 3 fases. A 1ª consistia em provar ao observador que a coisa era verdadeira. A 2ª era a fase da instrução, na qual mesmo o mais humilde espírito pode trazer informações de sua própria experiência pós-morte. A 3ª fase, dita missionária, era a sua aplicação prática.
Os shakers chegaram a conclusão de que os índios não tinham vindo ensinar, mas aprender. Assim catequizaram-nos como foi possível, exatamente como o teriam feito em vida (doutrinação).
Surgiu então um questionamento: Pôr que espíritos mais elevados não cuidavam desse ensino? A resposta dada a Conan Doyle foi: "Essa gente está muito mais próxima de vocês do que de nós. Vocês podem alcançá-los onde nós não podemos"
Doyle lembra também que outro fato curioso estabeleceu a ligação entre esses fenômenos: Andrew Jackson Davis, um conhecido médium norte-americano, em 6 de março de 1844, foi desdobrado do corpo físico e levado às montanhas de Catskill, a quarenta milhas de distância de sua casa, e ali encontrou-se com os Espíritos do médico grego Galeno e de Emmanuel Swedenborg. Quatro anos mais tarde escreveria uma nota profética no seu diário, em 31 de março de 1848, a mesma data dos eventos na residência da família Fox.
Os shakers contavam com um homem de notável inteligência, chamado F.W. Evans, que relatou vários fatos ao jornal "New York Daily Graphic" em 1874 e depois da primeira perturbação física e mental, causada pelo aparecimento daqueles espíritos (algumas obsessões), pôs-se a estudar o verdadeiro significado das ocorrências. Chegou à conclusão de que o assunto poderia ser dividida em 3 fases. A 1ª consistia em provar ao observador que a coisa era verdadeira. A 2ª era a fase da instrução, na qual mesmo o mais humilde espírito pode trazer informações de sua própria experiência pós-morte. A 3ª fase, dita missionária, era a sua aplicação prática.
Os shakers chegaram a conclusão de que os índios não tinham vindo ensinar, mas aprender. Assim catequizaram-nos como foi possível, exatamente como o teriam feito em vida (doutrinação).
Surgiu então um questionamento: Pôr que espíritos mais elevados não cuidavam desse ensino? A resposta dada a Conan Doyle foi: "Essa gente está muito mais próxima de vocês do que de nós. Vocês podem alcançá-los onde nós não podemos"
Doyle lembra também que outro fato curioso estabeleceu a ligação entre esses fenômenos: Andrew Jackson Davis, um conhecido médium norte-americano, em 6 de março de 1844, foi desdobrado do corpo físico e levado às montanhas de Catskill, a quarenta milhas de distância de sua casa, e ali encontrou-se com os Espíritos do médico grego Galeno e de Emmanuel Swedenborg. Quatro anos mais tarde escreveria uma nota profética no seu diário, em 31 de março de 1848, a mesma data dos eventos na residência da família Fox.
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